quinta-feira, 3 de maio de 2012

Polpa e purê de frutas e o Comércio Exterior.


 

      Sob o ponto de vista técnico, esta é uma pesquisa que vai falar sobre a polpa ou o purê de frutas para o uso culinário.  Este segmento tem crescido muito no mercado mundial, pois após a geração  de comidas rápidas (Fast foods), as consequências que não foram   agradáveis para a saúde de muitas pessoas, levaram a população mundial  a  opções naturais de alimentação, mas não abrindo mão da rapidez e praticidade.

      Foi neste contexto que cresceu o mercado de polpas e purês de frutas.


        Segundo o 3 fontes de pesquisas (O site A Feira- da Universidade Federal do Rio Grande do Sul, o site da Agência Brasileira de Desenvolvimento e Indústria  ABDI, e o NESH Notas Explicativas do
Sistema Harmonizado de  Designação decodificação de Mercadorias), a diferença entre polpa e purê éem resumo, que  a polpa  é o processamento da parte comestível da fruta e resultará num produto mais aquoso  e o purê vem da polpa (parte comestível da fruta), com ou sem casca rija, passa pelo cozimento e resultará em um produto mais pastoso. O fundamento da pesquisa  é o mesmo para polpa e purê, posto que em alguns aspectos eles tem a mesma finalidade ( Panificação e Confeitaria, Massas e Biscoitos, Sorvetes, Sucos e Derivados).

    

    Até 2009 , o Brasil ocupou 3° lugar em exportação de frutas tropicais, o que determina um bom começo para o mercado de polpa de frutas, visando a sazionalidade, a variedade  de fruta e utilização das mesmas.

       A biomassa da banana verde por exemplo, que tem várias finalidades,( espessante alimentar, substituição de farinha de trigo, uso na fabricação de bolachas e outras  massas) é uma  inovação brasileira no mercado internacional , posto que a procura  de países da Europa por exemplo, tem crescido na procura de frtuas brasileiras para utilização em confeitarias, sorveterias, bombonieres entre outros.



 Pode-se ressaltar que este é um mercado promissor, porém é necessário muitos ajustes para haver competitividade no produto brasileiro. O consumidor europeu por exemplo,  é bem exigente e visa na compra destes produtos  a qualidade superior e embalagens especiais.  O produtor brasileiro encontra então dificuldades em tornar seu produto competitivo pois é necessário desenvolvimento técnológico para a sua  conservação,  descoberta de novas finalidades, exploração da diversidade de frutas brasileira e o  desafio de se manter competitivo no mercado da culinária em geral ". A maior necessidade atualmente é o desenvolvimento técnológico no setor,  pois a competitividade vai de encontro com países de alto nível tecnológico como China, e outros países da Europa que tem crescido neste setor.    


  O mercado dos purês e frutas brasileiros, com a descoberta de novas finalidades,  fará o Brasil se destacar no cenário internacional, não só neste aspecto como também na sazionalidade das frutas e a sua diversidade,  porém é necessário incentivos e ajustes da parte governamental e a prórpia parte empresarial  para valorizar o produto nacional.   

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