Sob o ponto de vista técnico, esta é uma pesquisa que vai falar sobre a polpa ou o purê de frutas para o uso culinário. Este segmento tem crescido muito no mercado mundial, pois após a geração de comidas rápidas (Fast foods), as consequências que não foram agradáveis para a saúde de muitas pessoas, levaram a população mundial a opções naturais de alimentação, mas não abrindo mão da rapidez e praticidade.
Foi neste contexto que cresceu o mercado de polpas e purês de frutas.
Segundo o 3 fontes de pesquisas (O site A Feira- da Universidade Federal do Rio Grande do Sul, o site da Agência Brasileira de Desenvolvimento e Indústria ABDI, e o NESH Notas Explicativas do Sistema Harmonizado de Designação decodificação de Mercadorias), a diferença entre polpa e purê éem resumo, que a polpa é o processamento da parte comestível da fruta e resultará num produto mais aquoso e o purê vem da polpa (parte comestível da fruta), com ou sem casca rija, passa pelo cozimento e resultará em um produto mais pastoso. O fundamento da pesquisa é o mesmo para polpa e purê, posto que em alguns aspectos eles tem a mesma finalidade ( Panificação e Confeitaria, Massas e Biscoitos, Sorvetes, Sucos e Derivados).
Até 2009 , o Brasil ocupou 3° lugar em exportação de frutas tropicais, o que determina um bom começo para o mercado de polpa de frutas, visando a sazionalidade, a variedade de fruta e utilização das mesmas.
A biomassa da banana verde por exemplo, que tem várias finalidades,( espessante alimentar, substituição de farinha de trigo, uso na fabricação de bolachas e outras massas) é uma inovação brasileira no mercado internacional , posto que a procura de países da Europa por exemplo, tem crescido na procura de frtuas brasileiras para utilização em confeitarias, sorveterias, bombonieres entre outros.
Pode-se ressaltar que este é um mercado promissor, porém é necessário muitos ajustes para haver competitividade no produto brasileiro. O consumidor europeu por exemplo, é bem exigente e visa na compra destes produtos a qualidade superior e embalagens especiais. O produtor brasileiro encontra então dificuldades em tornar seu produto competitivo pois é necessário desenvolvimento técnológico para a sua conservação, descoberta de novas finalidades, exploração da diversidade de frutas brasileira e o desafio de se manter competitivo no mercado da culinária em geral ". A maior necessidade atualmente é o desenvolvimento técnológico no setor, pois a competitividade vai de encontro com países de alto nível tecnológico como China, e outros países da Europa que tem crescido neste setor.
O mercado dos purês e frutas brasileiros, com a descoberta de novas finalidades, fará o Brasil se destacar no cenário internacional, não só neste aspecto como também na sazionalidade das frutas e a sua diversidade, porém é necessário incentivos e ajustes da parte governamental e a prórpia parte empresarial para valorizar o produto nacional.
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